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09/01/2009

A PÍLULA DO DIA SEGUINTE

Nazareth e Giusepina


Quando se pensa em falar no assunto agora proposto convém, primeiramente, lembrar que Pílula significa remédio; significa substância que se ingere buscando recompor a saúde ou o fortalecimento do organismo com a atuação, naturalmente, de vitaminas, sais minerais e proteínas: é o que dizem as boas definições a respeito do assunto.
Quando os “entendidos” de saúde pública falam em “pílula do dia seguinte” eles estão se referindo – o que é pior - à suspensão da gravidez, e não de um método anticoncepcional que evitaria a gravidez. Trata-se de um aborto fulminante logo no dia seguinte; logo no primeiro dia de vida de um ser humano totalmente indefeso. Isso, claro, se houver fecundação na relação ocorrida no dia anterior.
Se houve fecundação ou não, os envolvidos no duplo crime (principalmente em caso de adultério), nem vão ficar sabendo. Tudo passa como se nada tivesse acontecido. É uma forma sutil de ludibriar a consciência.
E a vida continua diante de uma vida que, aparentemente, não aconteceu, porque se foi de forma sorrateira, no escondido, da mesma forma que veio, e ninguém percebeu.
Aquela, da qual a TV fala e o Ministério da Saúde propaga, e sugere, e distribui gratuitamente, é essa “pílula do dia seguinte” de que estamos falando. Às vezes distribuída com nosso dinheiro até em Postos de Saúde (isso é contraditório) e sem nossa autorização... Essa é o veneno que mata, que destrói, que contraria as Leis da Natureza criadas por Deus, mas não contraria as leis inventadas pelos interesses dos homens da política, e dos interesses do grande capital empresarial no mundo dos laboratórios voltados para a farmacologia.
E a vida? Qual vida? A vida das consciências mortas?... Não falemos dela agora...

* * *

Não é dessa pílula que se pretende falar. Não é dessa, que talvez se tenha pensado, que queremos tratar neste texto de forma tão resumida e simples como simples e resumida é a idéia que se propõe no início...
Estamos tão mal acostumados pelas influências das forças da mídia (televisão, jornal, rádio) e propagandas que sempre pensamos em uma determinada idéia, e nunca em outra possibilidade que seria possível de ser entendida a partir dessa mesma idéia...
É possível que a proposta deste tema ofereça alguma dificuldade para ser entendida em virtude dos extremos em termos de comparação. Mas vamos fazer um esforço para simplificar ao máximo.
Aquela pílula de que falamos é a que tomamos na hora da Comunhão: a Hóstia Consagrada.
Alguém pode censurar : “Mas a comunhão não é pílula! É o Corpo de Cristo que recebemos!”.
Exatamente. Aludimos aqui, no entanto, em sentido metafórico. Totalmente diferente daquele a que nos referimos quando falamos da Saúde Pública; quando falamos da saúde física ali no início.
Não queremos dizer, de forma alguma, que a Comunhão seja isso no sentido estrito da palavra. Mas se considerarmos que a idéia de pílula encera a idéia de fortalecimento do organismo, energia e sustentação para fortalecer o corpo, então podemos, sim, nesse sentido analógico, afirmar que a comunhão é a pílula que fornece energia e força para a alma na luta do nosso dia-a-dia... Nesse sentido a Comunhão é a Pílula do dia seguinte, que não destrói... Ou melhor, que destrói sim as forças do mal e fortalece as forças de nossa fé.
Comungamos hoje para enfrentar o dia de amanhã; recebemos a Eucaristia hoje e pedimos a Cristo saúde, força e coragem porque não sabemos o que nos espera no dia seguinte. A Eucaristia, dessa forma, não é veneno para causar a morte, mas sim, alimento para gerar a vida.
Podemos também, até pensar de outra forma: a forma de que o dia seguinte vai ser aquele depois desta vida quando chegarmos junto a Deus depois do último suspiro. Lá está o nosso verdadeiro e grande Dia Seguinte. “Quem não comer de minha carne e não beber de meu sangue não terá a vida eterna!”
A princípio fica difícil usar a mesma expressão para conceitos ou idéias tão diferentes e contraditórias que é falar de uma pílula que elimina a vida e de outra que promove e fortalece a vida em um grau verdadeiramente autêntico porque se trata da alma e de vida eterna...
Aqui fica, então, a nossa proposta: sempre que se falar em Pílula do dia seguinte, não fiquemos com a primeira idéia; pensemos nessa que fortalece nossa espiritualidade e nos encaminha para junto de Deus....
Essa deve ser, para nós católicos, a verdadeira “PILULA DO DIA SEGUINTE!”
E... o que acha de divulgar essa idéia?... É uma forma bem atual de evangelizar.
A melhor forma de se combater uma idéia é usar o reverso dessa mesma idéia.
É como usar o próprio veneno da cobra como antídoto para combater o mesmo veneno da mesma cobra.

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